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Morfológico de Primeiro Trimestre ou Translucência Nucal

Atualizado: 10 de jul. de 2020


Translucência Nucal

Esse exame deve ser realizado entre 11 semanas e 13 semanas e seis dias. Geralmente o exame é transvaginal, mas é complementado via abdominal. É um dos exames mais importantes da gestação. Toda mulher tem um risco de ter um bebê com Síndrome genética que geralmente é proporcional a sua idade. Isso é chamado de risco basal, ou seja, quanto mais velha maior o seu risco. Nesse exame, especialmente nessa idade gestacional, o bebê nos dá umas “pistas” que sinalizam que ele tem uma maior chance de ter síndromes.


Logo, esse exame não fecha o diagnóstico. Ele apenas nos dá uma probabilidade de o feto ser portador de cromossomopatias.

As pistas seriam:

* Translucência nucal (acúmulo de liquido atrás do pescoço)

* Osso nasal

* Ducto venoso (um pequeno vaso próximo ao coração)

* Tricúspide


A Plena Ultrassonografia possui profissional habilitado pela Fetal Medice Foudation, maior centro em medicina fetal sediada em Londres, obtendo o cálculo de risco através do software fornecido pela instituição inglesa. Logo, após o exame de ultrassom, esse programa será alimentado com os dados da idade materna, história obstétrica anterior e com os achados do exame de ultrassom. O resultado poderá, portanto, colocar a paciente em grupo de baixo risco ou de alto risco.
Fetos com translucência nucal aumentada de espessura, com ausência do osso nasal e com alteração dos fluxos no ducto venoso e na tricúspide, são incluídos em um grupo de alto risco. Esses casos têm indicação de realizar exames mais específicos para fazer o real diagnóstico da Síndrome, caso a mão deseje saber antes do parto.

Ainda nesse exame é possível:

* Combinar a medida da TN com a dosagem de β-hCG livre e PAPP-A no soro materno que melhora a detecção de 80% para até 90%.

* Avaliar a morfologia ou formação fetal

* Avaliar risco de parto prematuro através da medida do colo uterino.

* Avaliar o risco de pré-eclâmpsia e de fetos com possibilidade de ter um crescimento intrauterino restrito através da avaliação do fluxo das artérias uterinas

* Arriscar um chute para acertar o sexo do bebê, pelo ângulo do apêndice genital (falo). Mas como os bebês ainda não tem a genitália externa completamente formada (todos tem um falo), a chance de acerto não passa de 80%.





1 comentário


Dra Flavia do Vale
Dra Flavia do Vale
30 de mai. de 2020
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