Os DIUs são altamente eficazes, seguros e bem tolerados, com taxas de falha na vida real menores do que 1%. Nesse sentido, são métodos apropriados para a maioria das mulheres, incluindo nulíparas.
A taxa de falha do DIU de cobre é de 0,6% e a do Mirena de 0,2%. O índice de falha também inclui gestações devido a expulsões e perfurações não detectadas.
Não existe método 100% eficaz, apenas a abstinência sexual. O importante é seguir algumas recomendações: a paciente deve ser reexaminada 4 a 12 semanas após a inserção do DIU e, posteriormente, uma vez por ano ou mais frequentemente, se aparece algum sintoma ou indicação.